A alma de um pescador.
Que busca impulso no passado para pescar o futuro.
Guarda para si os momentos de dor.
Morde com vontade o osso duro.
E vira o movimento propulsor.
Onde os velhos mestres são o porto-seguro.
Nódulos flutuantes de um universo criador.
Muito bate com a cara no muro.
Que caprichosamente lhe devolve a dor.
Mas a crença é no grande furo.
No vôo do grande condor.
E no sentimento mais puro.
De uma esperança no grande esplendor.
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