Decisões.
Os momentos são exigentes.
Procuram por quem os ouça.
Ditam o ritmo dos acontecimentos.
Quem ouve sabe. Consegue entender.
Figuram entre as coisas mais importantes da vida.
Precisam de carinho, amor e sabedoria.
São sempre autênticos e nos livram do passado obscuro.
Ou fazem pensarmos ainda mais nele.
O que fazer quando o momento está chegando?
As decisões podem nos escapar pelos dedos.
Assim como os momentos.
Podem pertencer a outros.
Se a dúvida perdura, os momentos podem criar um passado de amargura.
Se não existisse, poderia se tranformar num futuro, também de amargura.
Como perceber que o momento lhe pertence?
Como saber se ele não é de outro?
Proclama-se senhor de si aquele cuja coragem define qual será o seu momento, como uma águia que escolhe a hora do razante.
Os momentos estão pairando no ar para o primeiro que os pegue.
E eles não flutuam para sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário